Graduada em Ciências Biológicas, pela Universidade Vila Velha e pianista formada pela Escola Municipal de Artes Maria José Guedes, combinei a minha paixão pela ciência e pela música quando me formei em musicoterapia, pelo Instituo Fênix. Durante a minha formação, fiz estágio em: equoterapia, grupo da 3ª idade e desenvolvimento infantil.
Tenho cursos nas áreas:
Trabalhei por 7 anos com musicalização infantil e aulas de piano. Desde 2022, me dedico exclusivamente aos atendimentos de musicoterapia.
A musicoterapia utiliza a música e os elementos sonoros para promoção e manutenção da saúde física e mental.
A música é um estímulo valioso para o nosso sistema nervoso central. Diferentes redes neurais são acionadas simultaneamente para que ela seja processada pelo nosso cérebro, incluindo áreas responsáveis pelo movimento do corpo, memória, emoções e fala. A música é capaz de desencadear reações fisiológicas que podem até mesmo alterar frequência cardíaca, respiratória, temperatura da pele e pressão arterial. Por isso, algumas músicas podem nos provocar sono, nos fazer lembrar de alguém, nos deixar alegres ou tristes, nos deixar agitados e com vontade de dançar.
Sendo assim, a música em musicoterapia, é utilizada para alcançar objetivos terapêuticos e seus benefícios incluem:
Ao longo da vida nos relacionamos com a música e com os sons de diferentes formas. A musicoterapia é indicada para todas as faixas etárias, desde a gestação até a terceira idade.
Crianças com transtorno de neurodesenvolvimento, como TEA, TDAH, T21, podem se beneficiar grandemente do tratamento com musicoterapia. Porém vale ressaltar que não é necessário que se tenha algum quadro clínico específico para procurar um musicoterapeuta. O processo musicoterapêutico é indicado para todas as pessoas e funciona de forma preventiva e como estímulo precoce, ajudando a diminuir ou até mesmo evitar atrasos de desenvolvimento. Além disso, a musicoterapia também é uma ferramenta importante para prevenir e tratar de quadros de depressão e ansiedade.
Durante a primeira sessão são feitas perguntas ao paciente ou ao seu responsável, para conhece-lo melhor, incluindo seu histórico sonoro e de saúde. As sessões seguintes são para criar vínculo e para aplicação de protocolos avaliativos. A partir disso, é elaborado um plano terapêutico com objetivos a serem alcançados nos próximos encontros.
A sessão é bastante lúdica e acolhedora, permitindo que o paciente se expresse e se desenvolva.
As sessões podem acontecer 1 ou 2 vezes por semana, com duração de aproximadamente 1h cada sessão. As sessões podem ser em grupo ou individual.
Essas duas palavras são parecidas e muitas vezes causam confusão em quem não conhece. A musicalização tem objetivos didáticos, visando o aprendizado de instrumentos musicais e canto. A musicoterapia tem objetivos terapêuticos, visando proporcionar mais qualidade de vida ao paciente através da música. O setting de musicoterapia é equipado com os mais variados instrumentos e o paciente pode desenvolver habilidades musicais, mas não o aprendizado técnico de um instrumento.
A principal diferença entre as duas áreas está na formação do profissional. O profissional que atua na musicalização é o professor de música. Na musicoterapia, o profissional é o musicoterapeuta (formado em musicoterapia) o qual, além de ter conhecimento teórico e prático em música, também estuda sobre saúde mental, neurociência, música e ciclo de vida, técnicas e avaliações específicas da área, sendo capaz de desenvolver raciocínio clínico para utilizar recursos sonoros específicos para cada paciente e para cada finalidade.
Luciana Melckiades – Todos os direitos reservados
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